terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Apresentação

                                

             Se a educação sozinha não pode tranformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.
             Educar-se é impregnar de sentido cada momento da vida, cada ato cotidiano.
                                                                                                                            Paulo Freire



         O Blog Educação e Diversidade pertence aos alunos Adriane Pages, Valdete e Kélia Adiran, do curso de Aperfeiçoamento em Educação Integral e Integrada (Iporá -GO), tem como objetivo socializar os conhecimentos de ensino-aprendizagem das Ciências da Natureza, com vistas à Educação Integral e integrada à sociedade por meio da contextualização.
                                                                                                                                                                                                                                                            Adriane Pages Silva Assis

O uso do vídeo em sala de aula

           Com advento da chamada Revolução do meio Técnico-Cientifico-Informacional, a tecnologia está cada vez mais sofisticada e presente nas diferentes classes sociais, embora  ainda não contemple a todos, o acesso as tecnologias está em constante expansão. 
          Com a educação não poderia ser diferente, os recursos tecnológicos fazem parte do cotidiano escolar, se transformaram numa ferramenta pedagógica muito eficaz no processo de aprendizagem dos professores e alunos. 
          O uso do vídeo em sala de aula está relacionado com a televisão, como forma de entretenimento de informação, lazer, cultura etc. Cabe salientar que o vídeo pode auxiliar o professor como ferramenta pedagógica se for utilizado com o propósito da aprendizagem, como qualquer outro recurso tecnológico apresenta pontos negativos e positivos, cabe ao professor estabelecer dinâmicas de aula que toque, sensibilize os alunos dentro do contexto trabalhado, como recurso audiovisual o vídeo explora o visualizar, desperta sentimentos, opiniões etc.
          Moran, 1995 propõe  um roteiro simplificado e esquemático com algumas formas de trabalhar com o vídeo na sala de aula. Como roteiro não há uma ordem rigorosa e pressupõe total liberdade de adaptação destas propostas à realidade de cada professor e dos seus alunos. Destacando usos adequados e inadequados do vídeo em sala de aula.
         
USOS INADEQUADOS EM AULA
Vídeo-tapa buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor. Usar este expediente eventualmente pode ser útil, mas se for feito com freqüência, desvaloriza o uso do vídeo e o associa -na cabeça do aluno- a não ter aula.
Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria. O aluno percebe que o vídeo é usado como forma de camuflar a aula. Pode concordar na hora, mas discorda do seu mau uso.
Vídeo-deslumbramento: O professor que acaba de descobrir o uso do vídeo costuma empolgar-se e passa vídeo em todas as aulas, esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes. O uso exagerado do vídeo diminui a sua eficácia e empobrece as aulas.
Vídeo-perfeição: Existem professores que questionam todos os vídeos possíveis porque possuem defeitos de informação ou estéticos. Os vídeos que apresentam conceitos problemáticos podem ser usados para descobri-los,junto com os alunos, e questioná-los.
Só vídeo: não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns momentos mais importantes.


PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO
Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO
É, do meu ponto de vista, ouso mais importante na escola. Um bom vídeo é interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitará o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria.
Vídeo como ILUSTRAÇÃO
O vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a compor cenários desconhecidos dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Julio César ou Nero, mesmo que não seja totalmente fiel, ajuda a situar os alunos no tempo histórico. Um vídeo traz para a sala de aula realidades distantes dos alunos, como por exemplo a Amazônia ou a África. A vida se aproxima da escola através do vídeo.
Vídeo como SIMULAÇÃO
É uma ilustração mais sofisticada. O vídeo pode simular experiências de química que seriam perigosas em laboratório ou que exigiriam muito tempo e recursos. Um vídeo pode mostrar o crescimento acelerado de uma planta, de uma árvore -da semente até a maturidade- em poucos segundos
Vídeo como CONTEÚDO DE ENSINO
Vídeo que mostra determinado assunto, de forma direta ou indireta. De forma direta, quando informa sobre um tema específico orientando a sua interpretação. De forma indireta, quando mostra um tema, permitindo abordagens múltiplas, interdisciplinares.
Vídeo como PRODUÇÃO
- Como documentação, registro de eventos, de aulas, de estudos do meio, de experiências, de entrevistas, depoimentos. Isto facilita o trabalho do professor, dos alunos e dos futuros alunos. O professor deve poder documentar o que é mais importante para o seu trabalho, ter o seu próprio material de vídeo assim como tem os seus livros e apostilas para preparar as suas aulas. O professor estará atento para gravar o material audiovisual mais utilizado, para não depender sempre do empréstimo ou aluguel dos mesmos programas.

- Como intervenção: interferir, modificar um determinado programa, um material audiovisual, acrescentando uma nova trilha sonora ou editando o material de forma compacta ou introduzindo novas cenas com novos significados. O professor precisa perder o medo, o respeito ao vídeo assim como ele interfere num texto escrito, modificando-o, acrescentando novos dados, novas interpretações, contextos mais próximos do aluno.

- Vídeo como expressão, como nova forma de comunicação, adaptada à sensibilidade principalmente das crianças e dos jovens. As crianças adoram fazer vídeo e a escola precisa incentivar o máximo possível a produção de pesquisas em vídeo pelos alunos. A produção em vídeo tem uma dimensão moderna, lúdica. Moderna, como um meio contemporâneo, novo e que integra linguagens. Lúdica, pela miniaturização da câmera, que permite brincar com a realidade, levá-la junto para qualquer lugar. Filmar é uma das experiências mais envolventes tanto para as crianças como para os adultos. Os alunos podem ser incentivados a produzir dentro de uma determinada matéria, ou dentro de um trabalho interdisciplinar. E também produzir programas informativos, feitos por eles mesmos e colocá-los em lugares visíveis dentro da escola e em horários onde muitas crianças possam assisti-los.
Vídeo como AVALIAÇÃO
Dos alunos, do professor, do processo.
Vídeo ESPELHO
Vejo-me na tela para poder compreender-me, para descobrir meu corpo, meus gestos, meus cacoetes. Vídeo-espelho para análise do grupo e dos papéis de cada um, para acompanhar o comportamento de cada um, do ponto de vista participativo, para incentivar os mais retraídos e pedir aos que falam muito para darem mais espaço aos colegas.
O vídeo-espelho é de grande utilidade para o professor se ver, examinar sua comunicação com os alunos, suas qualidades e defeitos.
Vídeo como INTEGRAÇÃO/SUPORTE
De outras mídias.
- Vídeo como suporte da televisão e do cinema. Gravar em vídeo programas.
importantes da televisão para utilização em aula. Alugar ou comprar filmes de longa metragem, documentários para ampliar o conhecimento de cinema, iniciar os alunos na linguagem audiovisual.
- Vídeo interagindo com outras mídias como o computador, o CD-ROM,  com os videogames, com a Internet. 
         Como  o autor muito bem avaliou o uso do vídeo, cabe a escolas aos professores aproveitarem esse recurso de forma positiva auxiliando na aprendizagem  dos alunos de todos os envolvidos no processo educacional, para que não fique restrito as salas de aula mas, que possa extrapolar os muros da escola e ser vivenciado pela sociedade levando mais informação e conhecimento.                                                                                                       
                                                                                                                 Adriane Pages Silva Assis

      Referencia Bibliografica

MORAN, José Manuel.Artigo publicado na revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995 (com bibliografia atualizada)

disponível em: http://www.eca.usp.br/moran/vidsal.htm#proputiliz  

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

O contra-ataque do aquecimento global sobre a Amazônia



 
Reportagem de cunho ambiental.

Vandré Fonseca
29 de Janeiro de 2013
        Manaus, AM – Efeitos do aquecimento global têm sido devastadores para a Floresta Amazônica. Secas e tempestades, cada vez mais frequentes, têm matado árvores e deixando cicatrizes difíceis de serem curadas. Estudos publicados recentemente demonstram que os danos provocados por esses eventos extremos, relacionadas às mudanças climáticas, podem durar anos e resultam na emissão de milhões e até toneladas de gases de efeito estufa.
          O ano de 2005 foi tragicamente marcante para a floresta. Tempestades devastadoras no início do ano causaram a morte de milhões de árvores em toda a região. Nos meses seguintes, veio uma grande seca, com pico em outubro, que atingiu 30% da bacia amazônica, ou o equivalente a 1,7 milhões de quilômetros quadrados, deixando estragos que continuaram a ser observados muito tempo depois.
        Em secas extremas, árvores podem perder galhos e morrer aos poucos. Para a atmosfera, significa liberação de gases de efeito estufa, que alimentam o aquecimento global. As emissões de carbono provocadas pela seca de 2005 são estimadas entre 1,2 e 1,6 bilhões de toneladas. Para comparação, a média histórica de emissões por desmatamento na Amazônia desde 1975 está próxima de 200 milhões de toneladas por ano.
         Mas os cientistas ainda buscam ferramentas para compreender os danos provocados pela sequência de eventos extremos sobre a região. Eles temem, por exemplo, que grandes secas recorrentes possam mudar a estrutura e o funcionamento do ecossistema amazônico. Um artigo publicado pela NASA, no dia 22 de janeiro, a revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, a PNAS, demonstra que a preocupação tem fundamento. Os pesquisadores americanos descobriram que a floresta ainda não havia se recuperado dos danos de 2005, quando uma nova grande seca chegou, cinco anos depois. Antes, os pesquisadores acreditavam na capacidade da floresta se recuperar em apenas um ano. Mas de acordo com o estudo, uma área de aproximadamente 800 mil quilômetros quadrados, o equivalente a pouco mais da metade do estado do Amazonas, continuou a sofrer os efeitos da seca durante anos. Em 2010, a seca atingiu metade de bacia amazônica, provocando emissões que podem ter chegado a mais de três bilhões de toneladas de carbono.

Disponível em: http://www.oeco.com.br/noticias/26869-o-contra-ataque-do-aquecimento-global-sobre-a-amazonia.

 Diante do texto proposto seguem as questões para refletir.
 
  1.  O atual modelo econômico capitalista baseia-se no consumo desenfreado para se fortalecer. Existe  relação entre o consumismo  e os eventos ocorridos na Floresta Amazônica ?

 2. A seca que atingiu a Floresta Amazônica nos anos seguintes a 2005 atingiu drasticamente a bacia amazônica, esse evento pode ocasionar danos as demais bacias e prejudicar a geração de energia nas hidrelétricas?


 3.Quais as consequências do aquecimento global para o mundo? O que pode ser feito coletivamente e individualmente para diminuir os efeito do aquecimento global e melhorar a qualidade de vida da sociedade e das futuras gerações?

Saiba mais sobre aquecimento global em: http://www.brasilescola.com/geografia/aquecimento-global.htm

                                                                                                          Adriane Pages Silva Assis. 

O ENSINO-APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA



           Para trabalhar o ensino de ciências da natureza de maneira integral e integrada, parece-nos imprescindível a possibilidade (além da importância do reconhecimento) de se partir do princípio de que a atividade científica é uma atividade humana, e que há uma série de fatores subjetivos que influenciarão na construção desse campo do saber.         Mais que isso, esse ensino deve trazer questões que propiciem um posicionamento dos estudantes como seres também participantes do processo de construção dos conhecimentos científicos, pois, antes de estudantes, são cidadãos.
De acordo com o estatuto da criança e adolescentes  ( ECA) 20 anos, uma reportagem do site http://recurso-tecnologico-educacional.blogspot.com.br/
Histórico do ECA
        Segundo explicou ao G1 o pedagogo Antonio Carlos Gomes da Costa, que atuou na equipe responsável pela criação do ECA como representante da Unicef, as discussões sobre o estatuto começaram ainda na época da Constituinte, quando foi criada uma frente parlamentar para introduzir o direito da criança nas leis brasileiras.
        Uma emenda constitucional de iniciativa popular, a "Criança Prioridade Nacional", foi assinada por 30 mil pessoas. Simbolicamente, assinaram a emenda 2 milhões de crianças e adolescentes de programas e escolas públicas. Essas assinaturas foram levadas em carrinhos de supermercado ao Congresso para Ulysses Guimarães (que presidiu a Assembléia Constituinte).
     Em seguida, criou-se um grupo de redação do estatuto, formado por juristas e entidades, e o texto foi enviado para a Câmara dos Deputados e para o Senado, na intenção de agilizar a aprovação. O motivo para a pressa, conforme explicou Gomes da Costa, era uma conferência da ONU em 1990 da qual o Brasil participaria e precisaria, até lá, ter a legislação regulamentada.
     O texto foi aprovado por acordo de líderes em 12 de julho de 1990 e sancionado no dia 13 pelo então presidente Fernando Collor.
      Os artigos a que venha relacionar e amparar crianças e adolescentes segue em teor asseguir: O Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
      O Artigo 5º fala: Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. E o 7º mostra e esclarece o direito e a importância da vida; Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.


Valdete Severino de Moura

A TV como ferramenta pedagógica.



                                        A TV na Escola
        
       Atualmente as mídias e a publicidade despontam como matrizes culturais, que transmitem valores, visão de mundo, saberes e percepções.
Moran (1993) enfoca as tecnologias como mediação ao saber fazer pedagógico; Pereira (1997) mostra estratégias de como fazer leituras através de imagens, como também Duarte (2002) a qual enfatiza que um trabalho como TV, vídeo, câmeras, imagens em celulares desenvolve a competência para ver; Napolitano (2003), em seus últimos trabalhos apresenta a televisão e outras mídias como ferramentas eficientes para a aprendizagem.
     A televisão exerce impactos no desenvolvimento da criança, pois tem papel na socialização dos sujeitos, a além de reprodutora social,e de comportamentos.
Ela tem um papel preponderante e especial na ligação das pessoas com o mundo, com diferentes realidades, enfocando diversas faces: tristeza, alegria, informação, diversidade; as imagens são lúdicas, dinâmicas, impactam e até interagem com as crianças, jovens e adultos.
A programação que é veiculada nas dezenas de canais abertos ou por assinatura segue, sim, a lógica do entretenimento e do mercado: permanecem mais tempo em cartaz novelas, seriados, telejornais e outros gêneros que têm audiência, e, portanto, patrocinadores. Mas sua influência é inegável. Há dois anos, um estudo do Ateliê Aurora, programa de pós-graduação em educação da Universidade Federal de Santa Catarina, constatou que assistir televisão era a atividade mais marcante da rotina das crianças de todos os contextos sociais. "A TV não é perfeita e o sistema educativo não vai mudá-la. Então, a escola deve usar esse recurso em benefício próprio", afirma Ismar de Oliveira, coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP).
 Eles podem ser usados para introduzir conteúdos, aprofundá-los ou ilustrá-los ou para debates sobre comportamento e ética. Uma das características da televisão é trabalhar com temas atuais. Dessa forma, ela pode atualizar conteúdos dos livros didáticos ou mesmo fornecer material que ainda não está neles.
 Selecione os que se encaixam em seus objetivos e fique de olho para perceber onde está o interesse da garotada.
 Pois tudo o que passa na televisão é educativo. Basta o professor fazer a intervenção certa e propiciar momentos de debate e reflexão", garante José Manuel Moran, professor das Faculdades Sumaré, em São Paulo, e pesquisador na área de tecnologias aplicadas à educação.
Elvira Souza Lima, pesquisadora na área de neurociências aplicada à mídia, de São Paulo, explica que a linguagem que a TV usa imagens em movimento, coloridas, trabalhadas com cortes e fusões e envolvidas em trilhas sonoras especialmente escolhidas mobiliza o sistema límbico, estrutura do cérebro responsável pelas emoções, o que leva a um estado de atenção concentrada. Alguns programas ainda desafiam a imaginação ao propor questões e não dar as respostas imediatamente.
Com tantos recursos usados para emocionar e prender a atenção, será que a TV não pode se tornar mesmo um instrumento de manipulação de mentes? Sim, pode. Por isso, levar a televisão para a sala de aula implica também ensinar os alunos a vê-la com olhar crítico. Para Gilka Girardello, coordenadora do Ateliê Aurora, o fundamental é fazê-los entender que a televisão não é uma "janela para o mundo" como gostam de caracterizar os mais entusiasmados: "Ela é um recorte muito bem produzido e montado da realidade e não a realidade".
Para que o uso produza resultados positivos na aprendizagem, antes de ligar o aparelho lembre-se de:
- Gravar o programa e selecionar as cenas que serão exibidas aos alunos, fazendo o recorte dentro dos seus objetivos.
- Planejar as aulas propondo exercícios e atividades relacionadas ao vídeo: eles não podem ser exibidos como se fossem auto-explicáveis
- Observar as reações do grupo para voltar aos pontos da exibição que a turma mais se deteve.
Como não usar a telinha em aula
Sem critério e objetivos pedagógicos claros, a televisão pode virar embromação. Portanto, evite:
- Passar vídeo que não tenha relação com o conteúdo: as crianças percebem que essa é uma forma de camuflar a falta de planejamento.
- Usar o recurso em todas as aulas e esquecer outras dinâmicas: o exagero diminui a eficiência e empobrece as atividades.
- Assistir à televisão com os alunos sem discussão: qualquer assunto que venha da televisão deve ser integrado com o tema da aula.


Fonte:

                                                                               Kelia Aderan

Ver mais  em:


Novas tecnologias na educação
http://www.youtube.com/watch?v=DZmC4Lb1CFE